Projeto da Justiça Eleitoral otimiza Teste de Integridade da Urna Eletrônica

Iniciativa foi demonstrada à Presidência do TSE nesta última sexta-feira (27)

Iniciativa foi demonstrada à Presidência do TSE nesta última sexta-feira (27)

Um projeto pioneiro que usa inteligência artificial para otimizar e agilizar os testes de integridade da urna eletrônica foi apresentado e demonstrado na última sexta-feira (27), à Presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em Recife – PE.

A iniciativa tecnológica que vem sendo testada em parceria com o Centro de Informática da Universidade Federal de Pernambuco (Cin/UFPE), utiliza um braço robótico que atua tanto no terminal da mesária/mesário quanto no teclado da urna eletrônica de votação, durante os testes.

A ideia é automatizar o processo de auditoria nas urnas, permitindo que mais equipamentos sejam submetidos ao processo de conferência, diminuindo a necessidade de designação de servidores ou colaboradores para esse trabalho.

A proposta desperta interesse da Justiça Eleitoral na medida em que enaltece a parceria institucional entre essa Justiça Especializada e a ciência produzida e desenvolvida nas academias.

Teste de Integridade

O teste de integridade é uma das principais auditorias do processo eleitoral. O procedimento é utilizado pela Justiça Eleitoral desde 2002, com o objetivo de testar a segurança na captação e contagem do voto pela urna eletrônica. O teste consiste na realização de uma votação equivalente à votação oficial com o propósito de comprovar que o voto recebido/digitado é exatamente aquele que será contabilizado, popularmente conhecida como Votação Paralela.

O processo começa na véspera das eleições, quando a Justiça Eleitoral, em cerimônia pública, sorteia algumas das seções eleitorais – entre as de todo o país – que serão submetidas às auditorias. O número de urnas a ser auditado varia de três a cinco, dependendo do número de seções eleitorais que a unidade da Federação (UF) possuir.

O procedimento é público e conta com a participação de cidadãs e cidadãos no processo de auditagem do sistema eleitoral brasileiro, garantindo o pleno exercício do voto, da cidadania e da escolha democrática de seus representantes com total segurança.

Todos os procedimentos de auditoria são monitorados por entidades fiscalizadoras, representantes dos partidos políticos, do Ministério Público (MP), da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e por qualquer pessoa interessada. Essa fiscalização é realizada em todas as fases dos trabalhos nos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs).

Saiba mais sobre o Teste de Integridade.

Fonte: TSE com adaptações do Serviço de Imprensa e Comunicação Social - IMCOS/TRE-PI

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